Destruição de um país (fim)

Dia 1 de Novembro de 2017: precisamente 262 anos após a grande tragédia do Séc. XVIII, esta atreveu-se a aparecer de novo…

e não foram só os pobres que morreram, e não foram só os governantes que não sobreviveram…

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Passado uns mesitos…:

pessoas de origem francesa, alemã, neerlandesa, inglesa passeavam por passeios de alcatrão na margem norte do estuário do “Tajo”. Sentaram-se para comerem uns muffins de nata ao mesmo tempo que bebiam café sem água.

discutia-se numa prestigiosa universidade britânica os diferentes sotaques do inglês pelo mundo dando-se relevo a um dos mais antigos que se localiza, por esmero das habilidades conquistadoras de outrora do império britânico, na península ibérica mais propriamente na zona de Portuland.

“-Excuse me? Can you help me?” “-Sim claro, diga por favor” “-OH WHAT ARE YOU SAYING?! YOU ARE A NATIONALIST, A RACIST, HOMOPHOBIC, HOMOPHOBIC, HOMOPHOBIC!!!!”

Pergunta a filha enojada na zona de Alltajo ao observar umas pessoas que falavam uma língua extremamente parecida ao ponto de ser tão confundível com o brasileiro, além disso estavam a comer um prato estranhíssimo cheio de coisas esquisitas, com um ingrediente dos restaurantes chineses mas com ar podre (o arroz), e batatas e couves com um aspeto terrível, a filha bem pensou que aquelas batatas e aquelas couves não tinham sido fritas, ou seja devem estar cheias de doenças: “-Mummy, who are they?” “-Oh sweet ignore them, they are gypsies” E um deles perguntava aos outros “-Está bom o cozido?”

“-Mamãi porqué qui antxiss si faláva portuguêss no Brasiu i hoji não?” “-Filhinha, tá boba né? Tamu no Brasiu a gentxi fála brasilêro, normau não? dezdji quando falámu essa bobagêi qui você dissi?”

“-Are you vegan?! Oh that’s amazing! Have you been in Portuland?” “-Oh no but I know there we can find a lot of great vegan food!” “-That’s right! And food there is amazing: I remember some names like Tofu with cream, Tofu in bráss, Tofu in lagarerow, Tofu’s pastries…they are so awesome!”

Um dos maiores botânicos do mundo está neste momento em Alltajo sobre a grande floresta eucaliptal que tanto carateriza Portuland, de repente encontra um pequeno, no meio de tantos outros gigantes eucaliptos, sobreirinho que ousa crescer ali naquele deserto, o botânico quase assustado exclama “What the hell is this??!” E veementemente arranca aquela coisa de modo a proteger a floresta e a sua biodiversidade de tipo gay (as monoculturas são altamente motivo de orgulho e arco-íris pelo mundo ocidental).

Entrada na wikipedia acerca das descobertas marítimas, vou traduzir em português que já estou farto desta merda do inglês!: “Cristovão Colombo descobriu em 1492 a América e o caminho marítimo para a Índia, dando assim continuação às grandiosas descobertas anteriores feitas pelos americanos como a dobrada do Cabo of the good hope ou o Cabo Bojador (eh pá estou farto de traduzir estes nomes!). Cristovão Colombo descobriu o mundo sendo ele próprio, tal como o seu direto descendente Cristiano Ronaldo, um cidadão do mundo ou seja afastando-se de qualquer ideia nacionalista/racista/homofóbica/homofóbica/homofóbica, portanto era alguém sem “pátria” – termo muito utilizado pelos nacionalistas, racistas e homofóbicos, e homofóbicos e homofóbicos.

Na região de Down-dowro: “Mãe! Tenho saudades!” “Tens o quê filha??” “Saudades!” “O quê filha não te percebo??!” “Saudades mãe, tenho saudades” “Deixa, hoje não te entendo.” “SAUDADES!! S-A-U-D-A-D-E-S!!!” “Ahhhh filha saudades. Pois é filha, a saudade é a única coisa que nós temos.”

 

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